quinta-feira, 27 de junho de 2019

Inácio de Antioquia e a origem do Cristianismo


Muitos se enganam em pensar que Constantino foi o principal responsável pela corrupção e gentilização do Cristianismo. Apesar de Constantino ter certamente acrescentado e consolidado a apostasia da igreja primitivo, ele não foi o primeiro. Foi na realidade Inácio de Antioquia que se rebelou contra o Concílio de Jerusalém, usurpou sua autoridade, segregou-se do Judaísmo, declarou que a Torá havia sido abolida, substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração no domingo e fundou uma nova religião não-judaica, a qual ele chamou de Cristianismo. 
Antioquia ocupa um importante lugar na história do cristianismo. Foi onde Paulo Tarso pregou o seu primeiro sermão (numa sinagoga), e foi também onde os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez de que conhecemos hoje de cristãos:
e, tendo-o achado, levou-o a Antioquia. Durante um ano inteiro reuniram-se com a igreja, e instruíram muita gente; e em Antioquia os discípulos pela primeira vez foram chamados cristãos. Atos 11:26.
Durante um ano inteiro eles tomaram parte nas reuniões da comunidade e instruíram grande multidão, de maneira que em Antioquia é que os discípulos, pela primeira vez, foram chamados pelo nome de cristãos. Atos dos Apóstolos, 11:26, Bíblia Católica.

Atos 11:26 em outras versões:
tendo-o encontrado, levou-o para Antioquia. E, por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram numerosa multidão. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. Versão: Português: João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada;

Y conversaron todo un año allí con la iglesia, y enseñaron á mucha gente; y los discípulos fueron llamados Cristianos primeramente en Antioquía. Versão: Español: Reina Valera (1909);

And when he had found him, he brought him unto Antioch. And it came to pass, that a whole year they assembled themselves with the church, and taught much people. And the disciples were called Christians first in Antioch. Versão: English: King James Version;

y en cuanto le encontró, le llevó a Antioquía. Estuvieron juntos durante un año entero en la Iglesia y adoctrinaron a una gran muchedumbre. En Antioquía fue donde, por primera vez, los discípulos recibieron el nombre de «cristianos». Español: Biblia de Jerusalén (1976);

και ευρων αυτον, εφερεν αυτον εις Αντιοχειαν. Και συνελθοντες εις την εκκλησιαν εν ολοκληρον ετος εδιδαξαν πληθος ικανον, και πρωτον εν Αντιοχεια ωνομασθησαν οι μαθηται Χριστιανοι. Versão: Grego

Ao final do primeiro século, Inácio de Antioquia havia cumprido o alerta de Paulo. Ele abandonou o Judaismo Nazareno e fundou uma nova religião a qual chamou de “Cristianismo.” Uma religião que rejeitou a Torá, e  substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração dominical.

Antioquia foi fundada nos finais do século IV a.C. por Seleuco I Nicátor, que a tornou a capital do seu império. Seleuco servira como um dos generais de Alexandre III da da Macedônia, e o nome Antíoco ocorria frequentemente entre membros da sua família.

Flávio Josefo descreveu Antioquia como tendo sido a terceira maior cidade do Império Romano e também do mundo, com uma população estimada em mais de meio milhão de habitantes, depois de Roma e Alexandria. Cresceu a ponto de se tornar o principal centro comercial e industrial da província romana da Síria. Era considerada como a porta para o Oriente. Júlio César, Augusto e Tibério utilizavam-na como centro de operações. Era também chamada de "Antioquia, a bela", "rainha do Oriente", devido às riquezas romanas que a embelezavam, desde a estética grega até o luxo oriental.

O culto à deusa Astarte pelas mulheres da cidade de Antioquia chocava os cristãos, de forma que foi abolido por Constantino I. A maioria da população era síria ("gentios"), embora houvesse numerosa colônia judaica. A cultura era tipicamente grego-helenista.

A cidade conservou uma grande opulência e a Igreja continuou a crescer enquanto durou o Império Romano. Em 538, o rei Cosroes I a tomou e destruiu. O imperador Justiniano reconstruiu-a, mas no ano 635, os sarracenos a tomaram, e em 1084 passou para o domínio do Império Seljúcida. Excetuando o período decorrente entre 1068 e 1269, em que foi sede de um reino cristão fundado pelos cruzados, o Principado de Antioquia, tem continuado em poder dos muçulmanos. Hoje a moderna Antáquia, permanece sede de um patriarcado das igrejas católica romana e ortodoxa.
Região histórica: Síria
País: Turquia
Província romana: Síria

Santo Inácio de Antioquia (†107)
Foi o terceiro bispo da importante comunidade de Antioquia, fundada por São Pedro. Conheceu pessoalmente São Paulo e São João. Sob o imperador Trajano, foi preso e conduzido a Roma onde morreu nos dentes dos leões no Coliseu. A caminho de Roma escreveu Cartas às igreja de Éfeso, Magnésia, Trales, Filadélfia, Esmirna e ao bispo S. Policarpo de Esmirna. Na carta aos esmirnenses, aparece pela primeira vez a expressão “Igreja Católica”.

Santo Inácio escreveu sete cartas, as chamadas Epístolas de Inácio, preservadas no Codex Hierosolymitanus:
Epístola a Policarpo de Esmirna
Epístola aos Efésios
Epístola aos Esmirniotas
Epístola aos Filadélfos
Epístola aos Magnésios
Epístola aos Romanos
Epístola aos Trálios

Epístolas que foram atribuídas à Inácio, mas de origem espúria, incluem:
Epístola aos Tarsos
Epístola aos Antióquios
Epístola a Hero, um diácono de Antioquia
Epístola aos Filipenses
Epístola de Maria, a prosélita, para Inácio
Epístola para Maria de Neápolis (em Zarbo)
Primeira Epístola para São João
Segunda Epístola para São João
A Epístola de Inácio para Virgem Maria


«The Development of the Canon of the New Testament: Codex Hierosolymitanus» (em inglês). NT Canon.org. Consultado em 1 de janeiro de 2011
«The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge: Bryennios, Philotheos» (em inglês). Christian Classics Ethereal Library. Consultado em 1 de 
«The Original Catholic Encyclopedia». El Cajon, California: Catholic Answers. Consultado em 21 de julho de 2011
«Primates of the Apostolic See of Antioch» (em inglês). St. John of Damascus Faculty of Theology, University of Balamand. Consultado em 24 de dezembro de 2011. Arquivado do original em 31 de julho de 2011
«Patriarchs of Antioch: Chronological List» (em inglês). Syriac Orthodox Resources. Consultado em 24 de dezembro de 2011
História Eclesiástica. Ignatius and His Epistles. 
Thurston, Herbert. "Catholic." The Catholic Encyclopedia. Vol. 3. New York: Robert Appleton Company, 1908. 28 June 2016 
Epístola aos Trálios (13:3) (em inglês). [S.l.]: Christian Classics Ethereal Library. Consultado em 29 de janeiro de 2011
Atos 11:26 "E foi em Antioquia que os discípulos, pela primeira vez, receberam o nome de cristãos"
Inácio de Antioquia. Carta aos Efésios, 4
Inácio de Antioquia. Carta aos Efésios, 5
Inácio de Antioquia. «Epístola aos Esmirniotas (8:2)» (em língua). New Advent. Consultado em 29 de janeiro de 2011
Inácio de Antioquia. «Epístola aos Esmirniotas» (em língua). New Advent. Consultado em 29 de janeiro de 2011
Inácio de Antioquia. Epístola aos Efésios, 3,2
São Tomás de Aquino. Suma Teológica
Inácio de Antioquia. Epístola aos Efésios, 7,2.

INÁCIO SEPARA-SE DO CONCÍLIO DE JERUSALÉM
Até o tempo de Inácio, qualquer disputa que surgisse em Antioquia por fim era levada ao Concílio de Jerusalém (tal como em Atos 14:26-15:2). Inácio usurpou a autoridade do Concílio de Jerusalém, declarando a si mesmo, o bispo local, como sendo a autoridade final sobre a assembléia que o havia feito bispo, e semelhantemente declarando isto ser verdade acerca de todos os outros bispos e suas assembléias locais. Inácio escreve:
"...sujeitando-se ao seu bispo... ...andem juntos conforme a vontade de D-us. Jesus... é enviado pela vontade do Pai; Assim como os bispos... são [enviados] pela vontade de Jesus Cristo."] (Carta de Inácio aos Ef. 1:9,11)
"...seu bispo... penso que felizes são vocês que se unem a ele, assim como a igreja o é a Jesus Cristo e Jesus Cristo o é ao Pai... Vamos portanto cuidar para que não nos coloquemos contra o bispo, para que nos sujeitemos a D-us. Devemos olhar para o bispo tal como olharíamos para o próprio S-nhor." (Carta de Inácio aos Ef. 2:1-4)
"...obedeça ao seu bispo..." (Carta de Inácio aos Mag. 1:7)
"Seu bispo está presidindo no lugar de D-us... ...unam-se ao seu bispo..." (Carta de Inácio aos Mag. 2:5,7)
"...aquele...que faz qualquer coisa sem o bispo... não é puro em sua consciência..." (Carta de Inácio aos Tral. 2:5)
"...Não faça nada sem o bispo." (Carta de Inácio aos Fil. 2:14)
"Cuidem para que vocês sigam o seu bispo, Assim como Jesus Cristo ao Pai..." (Carta de Inácio aos Esm. 3:1)
Ao exaltar o poder do ofício do bispo (supervisor) e exigir a absoluta autoridade do bispo sobre a assembléia, Inácio estava na realidade fazendo uma jogada para obter o poder, tomando a autoridade absoluta sobre a assembléia de Antioquia e encorajando outros supervisores não-judeus a fazerem o mesmo.

INÁCIO DECLARA QUE A TORÁ FOI ABOLIDA
Além disso, Inácio afastou os homens da Torá e declarou que a Torá havia sido abolida, não somente em Antioquia, mas em todas as assembléias de não-judeus para as quais escreveu:
"Não sejam enganados por doutrinas estranhas; nem por fábulas antigas sem valor. Pois se continuarmos a viver conforme a Lei Judaica, estamos confessando que não recebemos a graça..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:1)
"Mas se alguém pregar a Lei Judaica a vocês, não lhe dêem ouvidos..." (Carta de Inácio aos Fil. 2:6)

INÁCIO SUBSTITUI O SHABAT PELA ADORAÇÃO DOMINICAL
Foi Inácio quem primeiro substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração dominical, escrevendo:
"...não mais observem os Shabatot, mas observem o dia do Senhor, no qual também a nossa vida floresce nEle, através da Sua morte..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:3)

INÁCIO DÁ UM NOME À SUA NOVA RELIGIÃO
Tendo usurpado a autoridade de Jerusalém, declarado a Torá abolida, e substituído o Shabat pelo domingo, Inácio criou uma nova religião. Inácio então cunha um novo termo, nunca antes utilizado, para essa nova religião que ele chama de "Cristianismo", a qual ele mesmo deixa claro que é distinta do Judaísmo. Ele escreve:
"Vamos portanto aprender a viver conforme as regras do Cristianismo, pois quem quer que seja chamado por qualquer outro nome além desse, esse não é de D-us...
"É absurdo nomear Jesus Cristo e Judaizar. Pois a religião cristã não abraçou a judaica. Mas a judaica [abraçou] a cristã..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:8,11)

A Santíssima Trindade nos Padres Apostólicos: Santo Inácio de Antioquia
1. Santo Inácio foi o terceiro bispo da cidade de Antioquia depois do Apóstolo São Pedro, o qual, antes de transferir-se para Roma, tinha sido o seu primeiro bispo. Durante a perseguição aos cristãos no tempo do Imperador Trajano, Santo Inácio foi enviado preso a Roma e condenado a ser entregue às feras do Coliseu. Em sua viagem, como prisioneiro, ainda no fim do primeiro século, escreveu sete cartas, cinco das quais a diversas comunidades da Ásia Menor, uma à comunidade dos cristãos de Roma e outra a São Policarpo, bispo da cidade de Esmirna e discípulo de São João Evangelista.

2. As cartas de Santo Inácio e a Trindade:
É evidente pela leitura das cartas de Santo Inácio que o centro de seu pensamento é Cristo Jesus. Assim, ele fala muito mais de Deus Pai e de Jesus Cristo do que do Espírito Santo ou da Trindade. Vamos examinar, portanto, primeiro o que ele diz a respeito do Espírito Santo e da Trindade, para depois fazer o mesmo com o que ele nos tem a dizer sobre Cristo.

3. Santo Inácio e o Espírito Santo. Santo Inácio diz que o Espírito Santo foi o princípio da concepção virginal do Senhor:
"Nosso Deus, Jesus Cristo,
tomou carne no seio de Maria,
sendo de um lado descendente de Davi,
provindo por outro do Espírito Santo". Ef. 18, 2
Inácio diz também que foi pelo Espírito Santo que Cristo confirmou a hierarquia da Igreja:
"Saúdo vossa Igreja no sangue de Jesus Cristo,
pois ela é minha constante alegria,
sobretudo se continuarem unidos aos bispos,
aos presbíteros e diáconos que estão com ele,
instituídos segundo a palavra de Jesus Cristo,
que por sua própria vontade os fortaleceu no Espírito Santo". Fil. Intr.
Segundo Inácio, finalmente, foi ainda o Espírito Santo que falou através do próprio Inácio:
"Alguns desejaram enganar-me segundo a carne,
mas o Espírito, que é de Deus,
não se deixa enganar e revela seus segredos.
Clamei em alto e bom som,
na voz de Deus: 'Apegai-vos aos bispos,
ao presbitério, e aos diáconos'". Fil. 7,1-2

4. Santo Inácio e a Trindade.
A fórmula ternária aparece três vezes nas cartas de Santo Inácio:
"Sois pedras do templo do Pai,
alçadas para as alturas pela alavanca de Jesus Cristo,
alavanca que é a cruz,
servindo-vos do Espírito Santo como de um cabo". Ef. 9,1
"Cuidai de permanecer firmes nas doutrinas do Senhor e dos Apóstolos,
para que tudo quanto fazeis caminhe bem,
na fé e na caridade,
no Filho e no Pai e no Espírito,
em união com o vosso bispo muito digno e coroa espiritual do vosso presbitério,
e com os diáconos segundo o coração de Deus". Mg. 13,1
"Sede sujeitos ao bispo e uns aos outros,
como Jesus Cristo está sujeito ao Pai,
segundo a carne, e os Apóstolos a Cristo e ao Pai e ao Espírito". Mg. 13,2

5. Santo Inácio e Cristo. Inácio declara que
"Há um só Deus,
que se manifestou através de seu Filho Jesus Cristo,
sua Palavra saída do silêncio". Mg. 8,2
Também afirma que Jesus Cristo é Deus nas seguintes passagens:
"Nosso Deus, Jesus Cristo,
tomou carne no seio de Maria segundo o plano de Deus". Ef. 18,2
"Não vos separeis de Jesus Cristo Deus,
nem dos bispos,
nem das prescrições dos Apóstolos". Tral. 7,1
"Inácio, à Igreja amada e iluminada segundo a fé e a caridade de Jesus Cristo nosso Deus,
deseja todo o bem e irrepreensível alegria em Cristo Jesus Nosso Deus". Rom. Introd.
Em outras passagens, ele subentende a diferença de Cristo do Pai:
"Assim como o Senhor nada fez sem o Pai,
com o qual estava unido,
nem pessoalmente,
nem através dos Apóstolos,
assim também vós nada haveis de empreender sem o bispo e os presbíteros". Mg. 7,1
"Sigam todos ao bispo,
como Jesus Cristo ao Pai". Smir. 8,1
"Após a ressurreição comeu e bebeu com eles,
como alguém que tem corpo,
ainda que estivesse unido espiritualmente ao Pai". Smir. 3,3
Em outras, ainda, ele afirma a preexistência de Cristo antes da encarnação:
"Acorrei todos ao único templo de Deus,
ao único altar do sacrifício,
a um só Jesus Cristo,
que saíu de um só Pai,
permaneceu em Um só e a Ele voltou". Mg. 7,2
"Esforçai-vos por fazer tudo
sob a presidência do bispo em lugar de Deus e dos presbíteros em lugar do colégio dos apóstolos e dos diáconos encarregados do serviço de Jesus Cristo,
o qual antes dos séculos estava com o Pai e nos últimos tempos se manifestou". Mg. 6,1
Mas sobre a natureza da distinção de Cristo do Pai na unidade divina tudo o que Inácio tem a dizer é que Cristo é o "pensamento" do Pai:
"Jesus Cristo,
nossa vida inseparável,
é o pensamento do Pai,
como por sua vez os bispos,
estabelecidos até os confins da terra,
estão no pensamento de Jesus Cristo". Ef. 3,2

6. Conclusão: A Santíssima Trindade nos Padres Apostólicos
A evidência que pode ser reunida dos textos dos Padres Apostólicos é pobre e inconclusiva. A preexistência de Cristo era de modo geral concedida, assim como seu papel na Criação e na Redenção. De uma doutrina da Trindade no sentido estrito não há sinal, embora a fórmula ternária da Igreja tivesse deixado a sua marca em todo lugar.


Entre os vestígios contam-se um pórtico monumental, um estádio e um teatro, um estabelecimento para banhos públicos e um aqueduto, além de traços de um templo dedicado à deusa-mãe Cibele.

A relevância de Antioquia não seria desconhecida de Paulo. A narrativa do livro bíblico dos Atos dos Apóstolos assinala que o apóstolo e os seus companheiros entraram a um sábado na sinagoga. Foi o início de uma mudança que haveria de transfigurar o cristianismo.
snpcultura

A Bíblia um relato histórico de uma época conturbada da igreja 2


A Bíblia foi criada pelo homem como um relato histórico de uma época conturbada, e ela se desenvolveu através de incontáveis traduções, acréscimos e revisões. Portanto, o que se encontra na Bíblia não são palavras sagradas de Jesus e sim um monte de regras de valores éticos para tentar colocar ordem em Roma. A história nunca teve uma versão definitiva do livro. É como se a Bíblia fosse um livro mitológico repleto de lições de moral por trás das diversas histórias encontradas nela. Porém a maioria dos fiéis toma a Bíblia como verdade e acreditam nas histórias absurdas contidas no livro. A verdade por trás da Bíblia, poucos sabem. E este era o objetivo Santa Sé. Esconder a verdade dos fiéis.

Somente a maçonaria e a cabala atendem os requisitos espirituais para essas funções.
A maçonaria e uma ordem mística executiva e a cabala uma ordem mística legislativa e estão no topo da pirâmide da ONU:

A Maçonaria estão distribuídos no CFR[1], no poder executivo, legislativo e Judiciário da ONU.
E a Cabala com forte presença em Israel; através do uso dos números “sagrados”, cuidam para que não existam falhas nas profecias do governo mundial.

[1] Council on Foreign Relations (Conselho de Relações Exteriores ou Conselho de Relações Internacionais).

terça-feira, 11 de junho de 2019

Santa Sé


Santa Sé que foi a cabeça do Sacro Império Romano que criou o deus encarnado.

Daniel descreve esta nação pequena e dá-nos pistas para identificá-lo quando ele aparecer. Primeiro, ele surge do mar Apocalipse 13:1. Também surge de circunstâncias, secretas e desconhecidas até aparecer no palco mundial. Ele é retratado como tendo chifres como um cordeiro e como falando como um dragão. Os chifres de cordeiros são apenas pequenas protuberâncias em suas cabeças até o cordeiro crescer em um carneiro.
Ao invés de ter a multiplicidade de cabeças e chifres do Anticristo, mostrando o seu poder, força e ferocidade, o falso profeta vem como um cordeiro, de forma cativante, com palavras persuasivas que atraem a simpatia e boa vontade dos outros. Ele pode ser um extraordinário pregador ou orador cujas palavras demonicamente fortalecidas vão enganar as multidões. Entretanto, ele fala como um dragão, o que significa que sua mensagem é a mensagem de um dragão. Apocalipse 12:9 identifica o dragão como o diabo e Satanás.

Foi a Santa Sé que dentre os 10 chifres, surgiria um 11° Chifre que seria diferente de todos os outros, pois teria OLHOS E BOCA E FALARIA CONTRA DEUS (Elohim):

Foi a Santa Sé que derrubou os 3 chifres, ou seja, os Hérulos, Vândalos e Ostrogodos por não aceitarem sua autoridade.

O ato de derrubar poderes políticos denota a Santa Sé também seria um poder político.
Assim a Santa Sé é um PODER RELIGIOSO + POLÍTICO.

Esta Santa Sé, Modificou e apagou os 10 mandamentos:
conforme estão em Exodo 20, apagou o segundo mandamento que proíbe o uso de imagens em cultos
“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra”, e o quarto mandamento que trata da guarda do sábado, “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.” foi modificado para “guardar domingos e festas de guardas”.
Mudou o calendário através do papa Gregório XIII (Nosso calendário é chamado de gregoriano, pois foi imposto pelo papa Gregório XIII em 1582), Daniel 7:25 também diz que ele alteraria os tempos e as leis.

O Décimo Primeiro Chifre (O Chifre Pequeno ou A Nação Pequena):
Foi a Santa Sé que declarou que Jesus o Messias dos judeus era um deus. Então ele se juntou a Deus, fazendo dele a segunda pessoa de uma trindade, dizendo que Jesus é Deus, e que quando ele nasceu de Maria, ele era Deus encarnado. Ao fazer isso, ele nega que Jesus era o Messias.

A razão para a rápida conversão a fé islâmica, foi devido ao fato de que os cristãos do Egito e do Norte da África não eram trinitarianos na crença. No entanto, a doutrina trinitária, assim como a mentira do deus encarnado foi sendo forçada sobre eles pela Santa Sé. É claro que o Islã não se apegou a nenhuma dessas doutrinas. Assim, os cristãos desses países aceitaram prontamente a fé islâmica, em vez da religião apostataria trinitária da Santa Sé.

A outra razão pela qual os primeiros cristãos estavam se convertendo rapidamente ao Islã foi a acusação incessante de idólatra que foi lançada contra os cristãos pelos judeus e muçulmanos. 
Tanto os judeus quanto os muçulmanos tinham derivado da lei de Moisés e do Alcorão um ódio imortal às imagens esculpidas e ao culto aos ídolos. À medida que a adoração de ídolos e imagens entre os cristãos aumentava, os judeus e muçulmanos achavam isso deplorável.
Os primeiros cristãos não podiam escapar de seus protestos.
Assim, com a rápida conversão do povo do cristianismo para o Islã, todo o Império Romano do Oriente tinha desaparecido. A capital, Constantinopla, foi cercada pelo grande império islâmico e também estava pronta para cair.
Pois foi a Santa Sé que introduziu o culto de imagem a Igreja.

O Imperador Bizantino, Leão III o Isáurio (717-741), percebeu que, a fim de salvar o que restava do império, algo tinha que ser feito. Ele convocou um sínodo dos bispos da igreja e senadores e juntos decidiram que a adoração de ídolos na igreja cristã deveria ser abolida.

Em outras palavras, essas pessoas despertaram para o fato de que sob a máscara do cristianismo tinham retornado ao ídolo adoração de seus pais. Ao abolir essa adoração de ídolos, eles acreditavam que talvez pudessem impedir que os cristãos continuassem a se converter ao Islã e que o império pudesse ser salvo.

Em 726, Leão III emitiu dois decretos contra a adoração de ídolos. O segundo édito chegou a proibir a existência de todos os ídolos. Este edito inclui imagens, bem como estátuas. Todas as igrejas em Constantinopla e em todas as províncias foram purificadas da idolatria como resultado deste edito.

Tudo o que é, exceto Roma.
Naquela época, o pontífice romano, junto com o falso profeta como afirma a profecia, foi Gregório II(669-715). Gregório II convocou um conselho de bispos ocidentais, e este conselho amaldiçoou os Iconoclastas (contra a veneração de ícones e imagens religiosa), sem nomear o Imperador.

Gregório II, em seguida, escreveu uma carta a Leão III condenando-o por seu ataque à adoração de ídolos e defender as imagens. Esta carta que foi escrita em 727 d.p. Ainda existe. Foi esta carta ao Imperador que foi o fundador da monarquia Papal. Esta foi uma carta de revolta do pontífice romano e da província da Itália, ao Império Romano e ao resto da cristandade.

Após a clivagem e a criação do Sacro Império Romano, os debates e decretos de muitos sínodos provinciais introduziram a convocação de um conselho geral da religião cristã.

Este conselho foi dito ser o sétimo e foi convocado durante o tempo de Constantino V, que foi o filho e sucessor do Imperador Leão III. 338 bispos da Europa, depois de uma séria deliberação que durou seis meses, pronunciaram e subscreveram um decreto unânime de que todos os símbolos visíveis de Cristo eram blasfemos ou heréticos; Que a adoração da imagem era uma corrupção do cristianismo e uma renovação do paganismo; Que todos esses monumentos de idolatria devem ser quebrados ou apagados.

Os católicos romanos, que se separaram do Império Romano e do resto da cristandade, não participaram nem participaram deste concílio.

A Santa Sé então investiu-se no púrpura do imperador romano e declarou-se o governante temporal, bem como a cabeça espiritual da Igreja.

Este falso profeta deificou Jesus, criando um Jesus mítico para adorar como o Vigário de Cristo "Vigário" significa Cristo substituto ou Deus. Assim, A Santa Sé cumpriu a profecia de ser o único:
"Que se opõe e se exalta contra todos os chamados deuses ou objetos de adoração, de modo que toma assento no templo de Deus, proclamando-se Deus". 2 Tessalonicenses 2:4

Como já se disse, o Sacro Império Romano começou com a carta de revolta do Papa Gregório II a Leão III em 727 d.p. No ano 731 d.p, o Gregório III, romano pontífice, assumindo o seu lugar como falso profeta, convocou um sínodo de 93 bispos em Roma. Foi nessa época que Leão III e toda a Igreja Ortodoxa Grega foram declarados por Gregório III para serem excomungados do Sacro Império Romano.

A Santa Sé então coroou Pepino, o rei da França. Pepino foi o primeiro rei franco a ser ungido, ou abençoado com óleo sagrado pelo Papa. Em troca do apoio das igrejas, Pepino liderou um exército na Itália e derrotou um grupo de alemães conhecidos como os Lombardos* que detinham uma parte da terra no centro da Itália. Pepino deu então esta terra ao papa. Este dom fez do Papa o governante político de grande parte da península italiana. Depois que Pepino morreu, seu filho Carlos Magno tornou-se rei dos francos. Em 800 d.p. no dia de Natal o Papa coroou Carlos Magno e o nomeou o novo imperador do Sacro Império Romano.

Lombardos eram um povo germânico originário da Europa Setentrional que colonizou o vale do Danúbio e, a partir dali, invadiu a Itália bizantina, em 568, sob a liderança de Alboíno. Lá estabeleceram um Reino Lombardo, posteriormente chamado de Reino Itálico (Regnum Italicum), que durou até 774, quando foi conquistado pelos francos. Sua influência na geografia política italiana fica evidente na denominação regional da Lombardia.
Carlos Magno travou uma série de guerras, derrotando pela segunda vez os lombardos que tentaram retirar suas terras do papa. Depois desta derrota, Carlos Magno voltou sua atenção para uma tribo germânica chamada os saxões.

Quando Carlos Magno conquistou os saxões e estabeleceu seu trono na Alemanha, a França e a Alemanha foram unidas no Sacro Império Romano. Assim nasceu o corpo da besta que agora governa o mundo. Este corpo foi descrito por Daniel e João como um leopardo (à fera) que, como explicado anteriormente, é o símbolo da França. A espada de Carlos Magno trouxe a Europa Ocidental sob a influência do Sacro Império Romano.

OBS: Porque a Santa Sé e não os papas?
Com poucas exceções, como a República Popular da China e a Coréia do Norte, a Santa Sé ou Cúria Romana possui representações diplomáticas com quase todos os países do mundo.

O atual Código de Direito Canônico*, quando trata da autoridade suprema da Igreja, dispõe:
"Com o nome de Sé Apostólica ou Santa Sé designam-se neste Código não só o Romano Pontífice, mas ainda, a não ser que por natureza das coisas ou do contexto outra coisa se deduza, a Secretaria de Estado, o Conselho para os negócios públicos da Igreja, e os demais Organismos da Cúria Romana". (can. 361)

* em latim Codex Iuris Canonici; CIC) é o conjunto ordenado das normas jurídicas do direito canónico que regulam a organização da Igreja Católica Romana (de rito latino), a hierarquia do seu governo, os direitos e obrigações dos fiéis e o conjunto de sacramentos e sanções que se estabelecem pela contravenção das mesmas normas. Na prática é a constituição da Igreja Católica.

A Cúria Romana é o órgão administrativo da Santa Sé, constituído pelas autoridades que coordenam e organizam o funcionamento da Igreja Católica. É geralmente visto como o governo da Igreja. Cúria no latim medieval significa "corte" no sentido de "corte real", pelo que a Cúria Romana é a corte papal, que assiste o Papa nas suas funções.

Pelo Decreto Christus Dominus de 28 de outubro de 1965 do Papa Paulo VI ficou estabelecido que Para exercer o poder supremo, pleno e imediato sobre a Igreja universal, o Romano Pontífice vale-se dos Dicastérios da Cúria Romana. Estes, por conseguinte, em nome e com a autoridade dele, exercem seu ofício para o bem das Igrejas e em serviço dos Sagrados Pastores.

A importância da Cúria Romana cresceu ao longo da história da Igreja, tendo o apogeu durante a época de exercício de poder temporal que terminou no século XIX, com a unificação de Itália e a extinção dos Estados Papais, formalmente concluída em 1929 com os Tratados de Latrão. Desde aí a Cúria deixou de se ocupar com a administração dos antigos Estados Papais, e, dada a reduzida extensão do território do Vaticano, dedica-se ao apoio à ação papal, à diplomacia e à gestão política.

A Cúria têm a seguinte estrutura organizacional:
·                     A Secretaria de Estado do Vaticano (Secretaria Apostólica) - criada no século XV, é um dos dicastérios (congregações pelas quais o Papa conduz a administração da Igreja) constituído pelos mais próximos colaboradores do Papa. É chefiada por um Cardeal Secretário de Estado. Através da Secretaria de Estado a Santa Sé mantém relações diplomáticas com 178 países. Mantém relações diplomáticas com a União Europeia e com a Ordem Soberana e Militar de Malta e relações de natureza especial com a OLP - Organização para a Libertação da Palestina.
A Secretaria de Estado está subdividida em duas seções:
·                     Seção de Assuntos Gerais
·                     Seção de Relações com os Estados

As Congregações constituem-se em seções especializadas no tratamento de assuntos que interessam à Igreja, são as seguintes:
·                     Doutrina da Fé
·                     Igrejas Orientais
·                     Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos
·                     Causa dos Santos
·                     Bispos
·                              Pontifícia Comissão para a América Latina
·                     Evangelização dos Povos
·                              Supremo Comitê das Pontifícias Obras Missionárias
·                     Clero
·                              Conselho Internacional para a Catequese
·                     Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica
·                     Educação Católica

Pontifícios Conselhos
·                     Leigos
·                     Promoção da Unidade dos Cristãos
·                              Comissão para as Relações Religiosas com o Judaísmo
·                     Família
·                     Justiça e Paz
·                     Cor Unum
·                     Pastoral dos Migrantes e Itinerantes
·                     Pastoral no Campo da Saúde
·                     Textos Legislativos
·                     Diálogo Inter-Religioso
·                              Comissão para as Relações Religiosas com os Muçulmanos
·                     Cultura
·                     Comunicações Sociais
·                     Promoção da Nova Evangelização

Dicastérios
           Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida
·                     Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral

Tribunais
·                     Penitenciaria Apostólica
·                     Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica
·                     Tribunal da Rota Romana

 

Oficios
·                     Câmara Apostólica
·                     Administração do Patrimônio da Sé Apostólica
·                     Prefeitura dos Assuntos Econômicos da Santa Sé
·                     Prefeitura da Casa Pontifícia
·                     Ofício das Celebrações Litúrgicas do Sumo Pontífice
·                     Departamento do Trabalho da Sé Apostólica
·                     Esmolaria Apostólica

 

Pontifícias Comissões
·                     Pontifícia Comissão de Arqueologia Sacra
·                     Pontifícia Comissão Bíblica
·                     Pontifícia Comissão Ecclesia Dei
·                     Pontifícia Comissão para o Estado da Cidade do Vaticano
·                     Pontifícia Comissão Disciplinar da Cúria Romana
·                     Comissão Interdicasterial para o Catecismo da Igreja Católica
·                     Comissão Teológica Internacional

 

Pontifícios Comitês
·                     Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais
·                     Pontifício Comitê das Ciências Históricas

 

Pontifícias Academias
·                     Pontifícia Academia das Ciências
·                     Pontifícia Academia das Ciências Sociais
·                     Pontifícia Academia para a Vida
·                     Pontifícia Academia Cultorum Martyrum
·                     Pontifícia Academia do Panteão
·                     Pontifícia Academia Teológica
·                     Pontifícia Academia da Imaculada
·                     Pontifícia Academia Mariana Internacional
·                     Pontifícia Academia de São Tomás de Aquino
·                     Pontifícia Academia Eclesiástica
·                     Pontifícia Academia Romana de Arqueologia
·                     Pontifícia Academia de Latinidade

 

Outros organismos
·                     Biblioteca Apostólica Vaticana
·                     Departamento Central de Estatísticas da Igreja
·                     Tipografia Vaticana
·                     Livraria Editora Vaticana
·                     Fábrica de São Pedro
·                     Centro Televisivo do Vaticano
·                     Rádio Vaticano
·                     Sala de Imprensa da Santa Sé
·                     Jornal L'Osservatore Romano
·                     Jornal Acta Apostolicae Sedis
·                     Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém
·                     Peregrinatio ad Petri Sedem
·                     Capela Musical Pontifícia
·                     Pontifício Instituto de Música Sacra

Participação em organismos internacionais
A Santa Sé participa como membro titular, convidado ou observador de diversos organismos internacionais e pessoas jurídicas de direito público externo:
·                     COE - Conselho da Europa, Observador
·                     ONU - Organização das Nações Unidas, Observador
·                     UNOG - Escritório das Nações Unidas em Genebra, Observador
·                     UNOV - Escritório das Nações Unidas em Viena, Observador
·                     ACNUR - Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Membro do Comitê Executivo
·                     UNCTAD - Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, Membro
·                     OMPI - Organização Mundial da Propriedade Intelectual, Membro
·                     AIEA - Agência Internacional de Energia Atômica, Membro
·                     OPAQ - Organização para Proibição de Armas Químicas, Membro
·                     CTBTO - Comissão Preparatória da Organização para Proibição Total de Testes Nucleares, Membro
·                     CIMM - Comitê Internacional de Medicina Militar, Membro
·                     FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, Observador
·                     OIT - Organização Internacional do Trabalho, Observador
·                     OMS - Organização Mundial da Saúde, Observador
·                     UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Observador
·                     UNIDO - Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial, Observador
·                     FIDA - Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola, Observador
·                     OMT - Organização Mundial do Turismo, Observador
·                     OMM - Organização Meteorológica Mundial, Observador
·                     OMC - Organização Mundial do Comércio, Observador
·                     PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Observador
·                     UN-HABITAT - Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos, Observador
·                     PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Observador
·                     PAM - Programa Alimentar Mundial, Observador
·                     INTOSAI - Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores, Membro
·                     CIEC - Comissão Internacional do Estado Civil, Observador
·                     UL - União Latina, Convidado Permanente
·                     OSCE - Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, Membro
·                     CE - Conselho da Europa, Observador
·                     UA - União Africana, Estado não membro acreditado
·                     OEA - Organização dos Estados Americanos, Observador
·                     LEA - Liga dos Estados Árabes, Membro de um acordo bilateral de cooperação
·                     AALCO - Organização Jurídica Consultiva Afro-Asiática, Convidado
·                     UNIDROIT - Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado, Membro

Referências
 Cúria Romana página oficial
 Decreto Christus Dominus no site da Santa Sé
 Congregações Pontifícias site da Santa Sé
 Pontifícios Conselhos no site da Santa Sé

O Instituto para as Obras de Religião mais conhecido como Banco do Vaticano,é uma instituição financeira ligada a Santa Sé e localizada na Cidade do Vaticano. A instituição é presidida por um diretor executivo ligado a um comitê de cardeais e ao Papa. Istituto per le Opere di Religione

Tal estado de dualidade espiritual e secular, bem como a personalidade internacional da Santa Sé e do Papa sofreriam mudanças radicais a partir de 1870, com a conclusão do processo de unificação do Estado Italiano. Os territórios do antigo Estado Papal são absorvidos pela Itália unificada, o poder temporal do pontífice é extinto, e inicia-se um período conhecido a partir de uma expressão do Papa Pio IX, "Prisioneiro no Vaticano", que vai de 1870 a 1929, onde a situação papal segue indefinida. Tanto este quanto os papas seguintes viveriam de certo modo reclusos no local do atual Estado do Vaticano, recusando-se a deixar a área, pois tal gesto seria visto como um reconhecimento da soberania italiana sob as terras da Igreja.

Além do componente territorial, há ainda a instituição da Santa Sé, que é o auto-comando da Igreja e exerce sua soberania sobre o Vaticano. É sua personificação jurídica, representando o Estado e autorizado a compor um tratado entre dois sujeitos de Direito Internacional (os Tratados celebrados pela Santa Sé receberão o nome de "concordata").

E o papado existe desde o ano 30 d. p. por Pedro, e Pedro era da igreja primitiva, mas foi a Santa sé o Décimo Primeiro Chifre(O Chifre Pequeno ou A Nação Pequena) que introduziu o paganismo e a trindade, e surgiu durante a época de exercício de poder temporal.

É importante entender o que significa Messias. Os cristãos não sabem disso. Eles pensam em Jesus Cristo como se a palavra "Cristo" fosse o sobrenome de Jesus. Você sabe, como Jesus Cristo, Maria Cristo, José Cristo, Cristo não era o sobrenome de Jesus. Era um título.

A palavra Cristo vem da palavra grega "Christos", que significa "Ungido", significa também "UNGIDO PELAS CRISTAS DO DEUS SOL" (os soldados romanos tinha uma crista vermelha na cabeça).
Do grego antigo “Crista”.  A forma hebraica de "Christos" é "Messias" ou em sua forma mais completa "Messiah ben David", significa um descendente de um espermatozóides macho do rei Davi, que é ungido. O significado correto de Cristo, portanto, é "ungido descendente de esperma masculino do rei Davi". Ao fazer de Jesus um deus, este falso profeta, a Santa sé, nega a genealogia de Jesus através de José de volta ao rei Davi.

Por isso, durante e depois do século III a. P., os imperadores foram usando cada vez mais o culto do Sol como força para unificar o império. No final do século III, o Sol - agora chamado de Sol Invictus*  (o Sol Invencível).
*Sol Invicto ou Sol Invictus do latim. Foi o deus sol oficial do Império Romano posterior e um patrono de soldados, também conhecido pelo nome completo, Deus Sol Invicto. Em 25 de dezembro de 274 d.C., o imperador romano Aureliano tornou-o um culto oficial ao lado dos cultos romanos tradicionais.

O mitraísmo também foi confundido com o culto Sol Invicto do império romano.
Fonte: a12, unicamp.

E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor, e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol.
Ezequiel 8:16.

E, tendo derrubado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até reduzi-los a pó, e tendo despedaçado todas as imagens do sol em toda a terra de Israel, então voltou para Jerusalém. 2 Crônicas 34:7

A Bíblia deixa claro em vários lugares que Jesus era o filho de José. Tanto em Mateus quanto em Lucas é dada a linhagem completa de Jesus e é claro que Jesus é um descendente de esperma masculino do Rei Davi por meio de Seu pai, José. É por esse fato, o fato da linhagem de Jesus através de José, que Jesus pode ser declarado o Cristo. Em outras palavras, se José não era o pai de Jesus, Jesus não cumpriria a profecia de ser o Cristo.

Quando Santa sé, o "falso profeta", criou a mentira do deus encarnado e a doutrina da falsa trindade, alegando que Jesus Cristo era o filho de Deus, isto corrompeu completamente a pura religião de Jesus.
Deus não é descendente do rei Davi. Se Jesus era o filho de Deus, ele não poderia ser descendente do Rei Davi e, portanto, Jesus não poderia cumprir a profecia. Ele não poderia pretender ser o Cristo.

É imperativo que entendamos que Cristo significa "descendente de esperma masculino ungido do rei Davi". Jesus o primeiro Cristo não era Deus encarnado. E se você acredita na mentira de que Jesus é Deus encarnado, então você é o anticristo. E não importa quão devotamente você o leve em seu coração como seu Salvador pessoal.

E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é
o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo.
1 João 4:3.

Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Romanos 1:25.

Os cristãos e todos os que crêem que Jesus é Deus e não um descendente unido de espermatozóides do rei Davi através de José é o anticristo.

Foi a Santa Sé que também em 666, no ‘Concílio Provincial de Mérida’, criou apostasia (aqui refiro mudança da igreja) do Islamismo e o Judaísmo, e criando dois chifres. Para entrada do Cristianismo.
Significa que no ano 666 d.p. haveria e houve uma profanação do Santuário (Meca) pelos Omíadas (661-750). E o número 666 está relacionado a um sistema social político e econômico e não a uma forma de governo.

O falso profeta, a Santa Sé, corrompeu a mulher, que era a religião de Jesus, e depois, ao impor essa prostituta aos cristãos, trouxe a Besta para a existência. Isso ocorreu na primeira parte do século 8, cerca de 100 anos após o advento do Islã.

Neste momento, toda a metade oriental do Império Romano caiu sobre os muçulmanos. Os cristãos estavam se convertendo rapidamente à religião que Muhammad(571-632, calendário 622) tinha revelado. Havia três razões principais porque este estava acontecendo.

A primeira razão foi que as pessoas no Oriente Médio ainda possuíam a Bíblia na língua original. Jesus havia profetizado que Muhammad(Maomé) viria após ele e que Jesus, o chamara por Seu nome - Muhammad(lembrando que Maomé não era o único a chamar Muhammad. Siyyid 'Ali-Muhammad o Báb, 7º Rei também se chamava Muhammad). Não foi até muitos anos mais tarde, quando a Bíblia foi traduzida para o grego que o nome "Muhammad" se tornou "Paraclete" e quando foi transferido para o Inglês, a KJV deu o nome como o "Consolador" e o RSV traduzido o nome como "conselheiro." Os primeiros convertidos, no entanto, poderiam ler as palavras que Jesus realmente falou e viram que nas palavras de Jesus, Ele mesmo, Muhammad foi nomeado para ser Aquele que viria após Ele. Muitos cristãos rapidamente se converteram ao Islã apenas por esta razão.