Como o papa ajudou na reforma da nova igreja universal

Pedro fundou a igreja e francisco afundou a igreja, foi o primeiro papa a citar o alcorão dentro do vaticano.

Em 13 de abril de 2013 o papa instituiu um conselho de cardeais chamado de (Consilium Cardinalium Summi Pontifici), chamado C8, que se tornou C9 a partir de 1 de julho de 2014, primariamente para ajudar e aconselhar o Papa na governança global da igreja universal e sobre outros temas relacionados, e também com a tarefa específica de propor a revisão da Constituição apostólica, Pastor Bonus. pg: 7. E a partir 12 dezembro de 2018 o Conselho de Cardeais do Papa Francisco deixou de contar com o contributo de três conselheiros, D. George Pell, da Austrália, D. Francisco Errázuriz do Chile, e D. Laurent Pasinya, do Congo.

A revelação foi feita hoje pelo diretor da sala de imprensa da Santa Sé, Greg Burke, no final da 27.ª reunião do chamado C9, que agora passa a ser C6, com o contributo dos restantes cardeais,

Em 2015 então Papa Francisco escreve encíclica verde com ensinamentos de místicos pagãos:

O clima está no centro das preocupações do Papa Francisco. Ele está tão preocupado com as mudanças do clima e a poluição que escreveu uma encíclica sobre o meio ambiente. Nela, acusa o homem de ser o principal responsável pelo aquecimento do planeta e condena duramente os países mais ricos que resistem em adotar medidas para reduzir as emissões de carbono. Mais.

2016 Papa reúne com vários lideres mundiais nos dias 7/8 e 9 de Papa Francisco recebe imã Ahmed el-Tayeb no Vaticano em reunião histórica onde o Papa Francisco alinhou ao grande Imame, Ahmed Al Tayeb em prol da paz mundial, onde criou um Documento sobre a fraternidade humana para a paz mundial e convivência comum" assinado em Abu Dhabi pelo Papa Francisco e do Grande Imam de Al-Azhar Ahmad Al-Tayyib não é apenas um marco nas relações entre o cristianismo e Islã, mas também representa uma mensagem com forte impacto no cenário internacional.

Criou Instrumentum laboris, sob pretexto de discutir novas e mais “acolhedoras” formas de evangelização dos povos da Amazônia, o sínodo traz à tona, de forma sutil, e camuflada da necessidade de atender às áreas mais “remotas” das comunidades amazônicas, uma velha e conhecida ideia da Teologia da Libertação: a ordenação sacerdotal de homens casados e mulheres dentro da igreja.

Outros órgão utilizados na reforma da Cúria Romana:

Parlamento Mundial das Religiões, CUJ, ONU, Ecumenismo, reforma da igreja, agenda 2030, COP15 (15ª Conferência sobre Mudança Climática da ONU em 2009), Igreja Panamazônica, Sínodo para a Pan-Amazônia (de 6 a 27 de Setembro de 2019), Conselho de cardeais (C9), novo papa e pacto de migração;

Entrada em vigor do Acordo-Quadro entre a Santa Sé e a República do Congo sobre as relações entre a Igreja Católica e o Estado.

Reforma da igreja / Tratado de Latrão

1. Em 1929 ratificado o Tratado de Latrão, "Tratado de Santa Sé" ou "Tratado de Roma-Santa Sé" é um dos tratos lateranenses de 1929 feitos entre o Reino de Itália e a Santa Sé,  entre o  Papa Pio XI, Benito Mussolini ratificado em 11 de fevereiro de 1929, dando fim à "Questão Romana".

2. De 1962 a 1965 o Concílio Vaticano II:

O tema ecumenismo esteve presente em todas as sessões até a última (1962 a 1965).

O principal fruto do Vaticano II é o Decreto Unitatis Redintegratio, documento sobre ecomenismo, emanado na última sessão. Significa que os padres conciliares não estavam acostumados com a reflexão deste tema. Três atitudes se destacam: diálogo, convivência e cooperação. CNBB, Paulus.  OBS: Parlamento Mundial das Religiões(1893).

3. Em 28 de junho de 1988, Papa João Paulo II promulgada a Constituição Apostólica Pastor Bonus. Ela institui um conjunto de reformas no processo de funcionamento do governo central da Igreja Católica, como o artigo 1º que estabelece que "A Cúria Romana” é o complexo de dicastérios e institutos que ajudam o Romano Pontífice.

Papa francisco

1. Em 26 de junho de 2013 Comunicado da Secretaria de Estado sobre o Quirógrafo do Santo Padre Francisco para a instituição de uma Pontifícia Comissão de Inquérito para o Instituto para as Obras de Religião [IOR], Curia Romana, Santa Sé.

2. Em 28 de Setembro do ano de 2013 o Quirógrafo de Papa Francisco faz uma revisão da constituição apostólica "pastor bonus" sobre a cúria romana, para ajudar o santo padre no governo da igreja universal e para a instituição de um conselho de cardeais.

3. Documento Amoris Laetitia (A Alegria do Amor, em tradução livre), publicado por Francisco após o sínodo da família, realizado entre 2014 e 2015, para discutir mudanças na relação da Igreja com os fiéis. Estudiosos afirmam que Francisco tem dado sinais de abertura do Vaticano a homossexuais (Amoris Laetitia, 250 e 251, pg: 198) e divorciados.

Na declaração, o papa pede uma Igreja menos rígida e mais cheia de compaixão diante de qualquer membro “imperfeito”, como os divorciados e os fiéis que estão no segundo casamento civil.

 

Tudo indica que está cada vez mais próxima a data da assinatura e promulgação da nova Constituição Apostólica Praedicate Evangelium (título talvez não mais provisório), que entrará em vigor como sistema jurídico geral para o governo da Igreja Universal, em substituição à antiga e já amplamente ultrapassada Pastor Bonus de São João Paulo II (28 de junho de 1988).

Euntes in mundum universum, praedicate Evangelium Marcos 16:15.

4. Instrumentum laboris

A sugestão está no parágrafo nº 129 do Instrumentum laboris, que sugere novos ministérios para responder de modo mais eficaz às necessidades dos povos amazônicos:

“Afirmando que o celibato é uma dádiva para a Igreja, pede-se que, para as áreas mais remotas da região, se estude a possibilidade da ordenação sacerdotal de pessoas idosas, de preferência indígenas, respeitadas e reconhecidas por sua comunidade, mesmo que já tenham uma família constituída e estável, com a finalidade de assegurar os Sacramentos que acompanhem e sustentem a vida cristã”. (129, a, 2).

Ainda no parágrafo de novos ministérios, também é levantado o papel da mulher na Igreja. Esperava-se que fosse sugerida a ordenação de mulheres, mas o Instrumentum Laboris não deixa clara uma função ministerial específica e diz ser necessário “identificar o tipo de ministério oficial que pode ser conferido à mulher, tendo em consideração o papel central que hoje ela desempenha na Igreja amazônica”.(129, a, 3). Não seria a “deixa” perfeita para sugerir a ordenação feminina?